Inspirada nas playlists do "Don't touch my moleskine" e criada pra escutar com pouca roupa: na piscina, caminhando na areia, passeando no parque, recebendo amigos em casa para drinks gelados e comida fresca (ou pizza né vamos encarar a realidade), indo tomar sorvete com o namorado. Espero que gostem! Podem curtir e podem seguir, se quiser. Um beijo.
Foto: Eu & Dani na última viagem com piscina
Acho que os comentários da Camila vão virar uma categoria no blog. Amo o humor dessa mulher.
Foto: ilustração linda da Cá, feita pela irmã dela (Jenni)
Sobre o post dos looks do Jeff no Peru:
"Entendi porque não gosto de karaokê, não tenho nada laranja kkk Peru lindo demais para vegetarianos, mta opção para ser feliz."
Sobre o post do Donchan por Dani:
"Eu odeio karaokê, devo ser alguma espécie de velho Fredricksen de up altas aventuras que já morreu por dentro e não sabe e precisa de um Golden Retriever pra ressuscitar. Reivindico que o Dani faça outra indicação de lugar para pessoas com mais de 80 anos."
Vou incluí-los devidamente em cada um dos posts também. Te amo, Camila! Ainda não temos caixinha de comentários (segundo o Dani, difícil pra caralho de codar), mas fazemos manualmente o que é ainda mais especial.
Antes de conhecer o Dani pessoalmente, quando ainda só falávamos por mensagens, já sabia que ele frequentava assiduamente o karaokê-izakaya localizado no Jardins. "Cozy" é como os meus amigos japoneses expatriados descrevem o bar que serve katsu-sando e tem umeshu no cardápio de drinks. Um pouquinho do Japão com a festividade brasileira, em um espaço pequeno com poucas mesas e um balcão médio que garante interação pra quem estiver procurando.
Chamei o Dani pra contar um pouco sobre esse que é um de seus lugares preferidos em São Paulo.
Foto: Seika e Bin cantando no Donchan :)
Deve ser aqui: Dani, conta pra gente como conheceu o Donchan e do que mais gosta de lá.
Dani: Eu conheci o Donchan por causa de amigos do trabalho. Era despedida de uma amiga e eu fiquei muito bêbado. Cantei muito e fiquei conversando com a galera que trabalha lá e com o pessoal do meu trabalho que foi. O que mais gosto de lá é a vibe, uma sensação de acolhimento e de bem-vindo. Isso muito por conta das pessoas que frequentam e do pessoal que trabalha lá para criar essa atmosfera (muitas pessoas vão lá com frequência e você acaba fazendo "amigos do Donchan").
Deve ser aqui: Como descreveria o ambiente para quem nunca foi?
Dani: Um bar de uma série do Netflix, animado e com um controle de karaokê antigo que veio Japão. Muita gente desafinada e uma caixa de som quebrada.
Deve ser aqui: O Donchan é pra quem gosta de???
Dani: se sentir expatriado e pra quem procura casa, comida meio caseira-meio podrão, pra quem gosta de pessoas e pra quem gosta só de observar.
Deve ser aqui: O Donchan é perfeito? E se não, o que falta pra ser?
Dani: A perfeição do Donchan está na sua imperfeição. É um lugar muito humano.
Jeff é um amigo querido, engraçado e estiloso. Foi pro Peru mês passado e compartilhou fotos incríveis nos stories. Por isso, pedi um compilado dos melhores looks e momentos da viagem que servirão como dicas pra quem quer visitar o país um dia.
Deve ser aqui: Qual foi o momento mais marcante da viagem?
Jeff: O Peru é, historicamente, muito rico! Todo canto tem algo muito interessante e diferente do que temos aqui no Brasil. Um lugar que me deixou muito impactado foi a cidade de Ollantaytambo. Que é uma cidade pequininha, construída antes de 1300 D.C. é TOTALMENTE funcional! É uma coisa linda, todas as construções de pedra com água do rio correndo pelos aquedutos que irrigam todo o povoado. Vale ficar por uma noite.
Deve ser aqui: Top 3 looks no Peru.
Jeff: A) T-shirt branca básica é tiro certo sempre e gorro Donut laranja pra dar uma cor e alegria. (Laranja é antidepressivo. Não há registros de gente triste perto da cor laranja).
B) Parka da Bolovo pra manter o corpo livre das intempéries.
C) Manga longa da Birden que te protege do vento, mosquitos e do Deus Sol que castiga Machu Picchu.
Deve ser aqui: Principal dica pra quem está planejando/quer visitar o país.
Jeff: Toda viagem precisa de planejamento,mas os pequenos detalhes são importantíssimos.
Exemplo: ao pegar o trem para Machu Picchu é vital que escolha um lugar do lado esquerdo do trem, porque as melhores paisagens estão desse lado.
Respeitar a altitude é essencial. Pegue os primeiros dois ou três dias em Cusco para fazer compras beeem na moralzinha. Faça um slow travel digno.
Negocie os presentinhos. A galera do comércio curte, fique em paz.
Por fim Enlouqueça, mas não morra.
Deve ser aqui: Recomendação de restaurantes ou pratos mais gostosos.
Jeff: Quando em Lima, não deixe de ir no Astrid y Gaston. Já foi nomeado um dos 100 melhores do mundo e é uma comida maravilhosa com ótimo custo-benefício.
Se puder, experimente o dumpling de aji de gallina como entrada e de prato principal, um dos clássicos do rolê, o Carbonara Nikkei. É um udon com emulsão de ouriço e breadcrumbs. E arremata com um Tiramisu de lucuma (textura de abacate, só que amarelo e com sabor floral).
Mas, se tua vibe não bate com frutos do mar, cola no Mangos que fica no Shopping Larcomar e peça um Arroz de Pato com salsa criolla, que não tem erro.
Deve ser aqui: Se pudesse voltar, teria feito algo diferente? Se sim, o quê?
Jeff: Acho que a pandemia mexeu com meus miolos e perdi um pouco da minha organização de roteiro de viagem.
Se fosse mudar algo, seria respeitar mais a altitude de Cusco e levar mais dinheiro (Reais ou Dólares em espécie mesmo) ou levar cartão conta global em dólares.
Teria gasto uns 30% a menos.
